O trabalho militante dos movimentos sociais e organizações da classe trabalhadora é a espinha dorsal pela qual se movimentam e atuam na realidade. Por desempenhar ação vital, o trabalho militante tem sido temática presente nos mais variados espectros políticos do movimento dos trabalhadores, independente das fronteiras nacionais e com vasto acúmulo de experiências históricas. EsteContinuar lendo “Ensaio sobre o trabalho militante por uma perspectiva marxista, por Diego Souza(*)”
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Violência nas escolas em tempos de virtualidade, por Maria Malta(*)
Este texto é resultado de uma experiência compartilhada por um conjunto de docentes, técnicos e estudantes da UFRJ e de professores de escolas públicas de 4 municípios do Estado de Rio de Janeiro, no Projeto de Extensão Ser diferente Ser igual, coordenado pela Professora Carla Dias da Escola de Belas Artes da UFRJ. O projetoContinuar lendo “Violência nas escolas em tempos de virtualidade, por Maria Malta(*)”
Sintoma de Capitalismo
Maria Malta Quem não gosta de progresso? avanço d e s e n v o l v i m e n t o Tudo que fazemos tem um sentido vamos em frente sigamos os seres humanos transformam a natureza e neste movimento mudam atendem suas necessidades mas seus desejos aumentam deixam de ser do estômagoContinuar lendo “Sintoma de Capitalismo”
Nada de novo em vender o caos e a violência como normal, por Maria Malta(*)
Ontem vi uma mini-série sobre os dez mais procurados do mundo. Logo o primeiro, Felicien Kabuga, era retratado como financiador de um terrível genocídio do século 20, o genocídio em Ruanda em 1994. Provas: havia comprado centenas de milhares de facões. Aos poucos o documentário revelava que era um dos homens mais ricos de Ruanda.Continuar lendo “Nada de novo em vender o caos e a violência como normal, por Maria Malta(*)”
Em prantos
Maria Malta Vc tem ideia de qual é o pior lugar do mundo para se estar agora? Dentro dos meus olhos Quase se vertendo Abismo abaixo Sem suportar a dor que sente Mas em pânico com a rudeza do que vê A realidade brasileira em 2020 Escorrendo pelas ruas cobertas por mais de 1000 corposContinuar lendo “Em prantos”
Entre nós
Kamilla Neves Entre nós Entre nós dos fios dos meus cabelos Entre os nós das raízes que se embaraçam e entram fundo pela terra Entre nós Entre nossa pele nossa boca, nosso nariz Nossa memória Nossa ancestralidade Entre nós de musculaturas que se movimentam e se libertam Entre os nós que diariamente desfazemos para seguirContinuar lendo “Entre nós”
Muito pequeno para falir, por Pedro Brandão(*)
E lá vamos nós para o quarto mês convivendo com a pandemia do coronavírus, convivendo ou não com a quarentena, esperando de maneira agoniante pela resposta rápida da ciência por um resultado positivo de uma vacina ou medicamento para essa doença que continua empilhando corpos como nunca antes visto em nossa história. No Brasil, emContinuar lendo “Muito pequeno para falir, por Pedro Brandão(*)”
Os aspectos políticos (e dialéticos) de um Brasil em crise econômica e pandêmica nos tempos do Neoliberalismo, por Matheus Sadde(*)
“Como a burguesia supera as crises? De uma parte, pelo aniquilamento forçado de um enorme contingente de forças produtivas; de outra pela conquista de novos mercados e pela exploração mais acirrada dos antigos” (Marx e Engels, O Manifesto do Partido Comunista, 1848). De uma aparente contradição fica uma questão. A pandemia provocada pelo Corona VírusContinuar lendo “Os aspectos políticos (e dialéticos) de um Brasil em crise econômica e pandêmica nos tempos do Neoliberalismo, por Matheus Sadde(*)”
Por que tanta pressa? Exclusão à distância? por Pedro Modugno (*)
Ocorre com a pandemia do Covid-19 um fenômeno mundial de fechamento das instituições de ensino. Muitas organizações internacionais de fomento à educação orientam que a aprendizagem não pode parar e que as instituições de ensino devem buscar alternativas para que isso ocorra. A continuidade do ensino deve se dar através da continuidade de entrega deContinuar lendo “Por que tanta pressa? Exclusão à distância? por Pedro Modugno (*)”
Temos fome de que? por Gleyse Peiter(*)
A fome dói. A dor é no corpo, na mente e na alma. Mas, nunca a sentimos, pois não é a escassez de alimento – a produção é mais que suficiente para todos – mas a falta de condições econômicas para acessá-la que faz a grande diferença. Na nossa sociedade, a questão do alimento éContinuar lendo “Temos fome de que? por Gleyse Peiter(*)”